É importante que o trabalho de cada um seja reconhecido, seja pelo esforço, altruísmo e dedicação ao outro – SEJA ELE OU ELA QUEM FOR, SEJA DE QUALQUER PARTIDO POLÍTICO ou TIME!
Quanto a mim - Não guardo raivas de pessoa alguma: Eu não guardo nem dinheiro!
Não vou pagar pela cova n’algum cemitério: Qdo eu me mandar daqui, pouco me importa se vão me plantar no cimento, ou num quintal - Que bom seria se fosse no meu! ...
Mas isso é o que EU penso, e cada pessoa tem o direito adquirido de pensar como bem entender, afinal, orelha e nariz cada um já trouxe de nascença!
Ontem eu fiquei muito triste. Hoje ainda estou. Já fiz e ainda faço algumas coisinhas nessa vida. Nunca quis propaganda - Não quero foto em Facebook nem Instagrams…
Se eu tivesse sabido sobre ele… Se eu o tivesse conhecido...SE ...SE ...SE!
Ele nem era tão idoso assim, vendia pamonha pela rua afora, mas acabou ficando doente. Não soube de quê… Sem ajuda da família, sem ajuda de vizinhos… Parece que nenhuma pessoa o viu doente, e ainda, com fome... Ele só teve forças para levantar, subir num banco velho e amarrar suas tristezas, suas dores e seu pescoço numa corda velha e suja, mas que obedeceu às ordens daquelas mãos pretas, daquele homem, que morava numa casinha no Alto da Terezinha...
Ontem, as terras geladas de um cemitério qualquer foi o único abraço de conforto que recebeu.
Ele não vai ter o rosto no FACEBOOK, INSTA ou TWITTER… Mas essa curta história de ‘seo’ Zé das Pamonhas, vai estar imortalizada em meu blog, para quem ler nunca esqueça, que o que pode salvar qualquer ser humano, são as ações, é o olhar piedoso, é o agir, o levantar para ajudar – Porque TODOS estamos no mesmo barco!
- Pra que então vais fazer orações agora, se sua mão ou sua fé não foram suficientes reais, verdadeiros, para salvar uma Vida?
Lucas 14: 11-13.
